Em que me transformei?
O que mudou na minha vida?
E na vida dos que estão a minha volta?
Fazendo uma analogia com a saga do povo judeu - a sua saída do Egito, da escravidão, e sua peregrinação pelo deserto – há sete anos ocorreu o meu êxodo da mundanice.
Sou locutora, no Rio de Janeiro – Brasil.
Peguei meu filho menor - na época com oito anos de idade -, e fui para o estúdio gravar. Em casa ficaram a diarista, a minha mãe e nossos 9 cachorros.
Cerca de três horas depois retornamos.
Minha mãe estava saindo de casa.
Moribunda, na maca dos bombeiros.
Morreu na ambulância, a caminho do hospital.
Foi atacada por algum dos nossos cachorros, que lhe mordeu a perna.
Este cenário aconteceu há sete anos. Sete longos anos. Sete extraordinários anos. Sete inimagináveis anos. E outros intermináveis adjetivos para tentar classificar o que significaram em minha vida, estes anos que tentarei resumir a partir de agora.
“A vida de vocês ecoa a Palavra do Senhor.
As notícias sobre sua fé em Deus são conhecidas.” (1 Tessalonicenses 1:8 - Bíblia Sagrada)
“QUEM CRÊ NO FILHO DE DEUS TEM EM SI MESMO O TESTEMUNHO DE DEUS” (1 João 5:10 – Bíblia Sagrada)
Eu sou a Mensagem de Deus. A mensagem de vida que eu tenho para compartilhar com você é aquilo que Deus quer dizer ao mundo por meu intermédio. Deus quer usar as minhas experiências para falar com você que Ele te ama e quer cuidar de você, assim como tem cuidado de mim.
Meus vinte e poucos/ trinta e poucos anos...Fiz jornalismo. Sou radialista desde 1983. Sou escritora com dois livros publicados – um deles está sendo lançado agora, no final de 2011, na 3ª edição, após dez anos.
Trabalhei no Rádio, na TV e em produtoras de vídeo.
Dos dezoito aos vinte fui manequim e modelo.
Tive quatro maridos – sendo o primeiro no civil e no religioso.
Sou divorciada e separada do meu último marido há sete anos. Desde então estou sozinha. Sem “ficantes”.
Minha experiência religiosa foi bastante eclética; bem característica de uma mulher sensível, inteligente, culta e social. Tinha um pezinho no catolicismo, outro na umbanda, outro no kardecismo, outro nos mestres da grande fraternidade branca; um pouquinho de Hare Krhisna aqui, um outro pouquinho de Shiva e companhia lá: uma big salada de “responsa”. Na verdade, esta mistura é que pode ser chamada de “o verdadeiro “Podrão”!”
A minha vida era legal, sabe? A “montanha russa” em que eu sempre vivi estava, naquela época, localizada na descida livre, ladeira abaixo. Quando a coisa pegava, eu costumava me enfurnar na religião. Meditava, procurava energizar a casa com Feng Sui, incensos de descarrego, incenso disso, incenso daquilo, mantras, despachos na praia e na cachoeira ...
Lia muito. Tudo. Procurava entender um pouquinho de cada coisa.
Quando a Sindrome do Pânico entrou na minha vida...
Há onze anos, cobradores batiam à minha porta, meu carro foi tomado pela justiça, por falta de pagamento; tentava emplacar mais um livro – sobre a História do Rádio, contada através de depoimentos de vários profissionais -, mas não consegui editora; meu terceiro marido me traiu e o mandei embora; ele não enviava pensão para nosso filho, na época, com quatro anos de idade; as dívidas se avolumaram cada vez mais: perdi telefone, de mais de trinta anos; perdi plano de saúde, de mais de quinze anos; perdi peso, pois fiz uma dieta, e achei um caroço no meu seio. O mundo estava desabando sobre mim. Na semana da operação tive um treco que nunca imaginei ter.
Nunca fui medrosa. Ao contrário, sempre fui uma mulher corajosa. Karateca, faixa roxa – quando precisava dava “porrada” -; fazia ginástica, musculação, natação, Full Contact, gostava de fazer trilha em matas, montanhas e cachoeiras. Fui uma boa aventureira. Meu filho mais velho – hoje com 28 anos - me acompanhou em algumas destas aventuras.
Sabe, sempre fui daquelas mulheres muito mais “macho” do que muitos homens por aí. Topava qualquer desafio. Envolvi-me com drogas – maconha e cocaína –, mas nunca a ponto de ser derrotada por elas. Mas fui vencida pelo alcoolismo, o que contarei mais adiante.
Estava entrando num micro elevador e senti uma sensação muito ruim, bastante desconfortável. Entrei no consultório do meu endocrinologista e comentei com ele. Ele disse que não sabia o que era, ou que não era nada, não me lembro; afinal, não deu muita importância.
Saí do consultório, e aquela sensação horrível me acompanhava ainda. Resolvi comer algo doce, para ver se era baixa glicemia. Não melhorei. Decidi então, ali próximo ao Largo do Machado, atravessar a rua e ir à lanchonete de uma rede de departamentos fazer um lanche. Ficava em frente a uma clínica, e qualquer coisa, era só eu correr para lá.
Fiquei sentada por algum tempo, e percebi que estava paralisada pelo medo de “travar” no meio da rua. Terrível.
Telefonei para um amigo e para meu filho mais velho para irem se encontrar comigo lá. Atravessei a rua e entrei correndo na clínica pedindo para ser atendida com urgência, autodiagnosticando-me com SÍNDROME DO PÂNICO.
Enfim, fui atendida por um médico atencioso, que depois da minha insistência de achar com certeza que estava enfartando, pois estava com taquicardia fortíssima, fez o eletro, e estava tudo normal.
Meus “convidados” chegaram e ficaram sem entender nada.
Passei uns dias assim, apavorada. Meus nervos viraram papel crepom na ameaça da chuva cair
Três dias depois fui fazer a cirurgia para biopsia e, na enfermaria de duas camas em que fui internada, antes de seguir para o centro cirúrgico, a senhora na cama ao lado simplesmente MORREU DO MEU LADO!!!!!!! E para piorar, a técnica de enfermagem que foi ao quarto ver a tal senhora, quando descobriu que ela não se contava mais entre os vivos, quase teve um piripaque – foi assim que eu, e meu filho mais velho que me acompanhava, descobrimos que a mulher havia morrido! -. Quando cheguei finalmente à mesa de cirurgia e contei ao médico o que ocorrera e que eu estava com síndrome do pânico, ele disse que não era possível: qualquer um que tivesse com um pinguinho de medo, já teria voado para fora do hospital, e eu ainda estava lá. Mas só eu sei o pânico paralisante que me atormentava naqueles dias.
No fim das contas, não era câncer (Este eu já havia tido em 1995, no apêndice, que foi pro lixo junto com o tumor carcinóide que o tomava quase por inteiro. Sem metástase, graças a Deus)
Durante uns seis meses fiz um tratamento terapêutico, com um comprimidinho (acho que um calmante, bem levinho, pois eu detestava a idéia de me tornar uma pessoa fraca, que dependesse de calmante para viver. Desculpem-me aqueles que precisam, mas a minha opinião, na época, era essa).
Por fim, um dia cheguei ao consultório do médico, e a primeira coisa que ele fez foi me mostrar o dedo. Mostrava-me enfaticamente o dedo anular da mão esquerda, dizendo algo como: sabe o que significa isso?Sei. Estava sem aliança.
“Se separou?”Sim. Disse ele. E disparou a desabafar comigo sobre sua atormentada relação conjugal. E aquela foi a nossa última sessão terapêutica. Recebi alta. E me tornei por um bom tempo sua confidente – e por que não dizer, sua “terapeuta”? Mas fiquei com uma “má impressão” de altura, lugares fechados, medos esquisitos dentro das conduções ... Até saber – pela Palavra de Deus – que o “perfeito amor de Deus por mim e de mim por Ele lança fora TODO MEDO”
Senhor, preenche a minha vida!
Eu preciso de Ti!
Depois disso, por cinco anos, bebi diariamente: bebidas destiladas (vodka, conhaque), fazia “barraco”, caia no choro, brigava, ficava eufórica, chorava, brigava, enfim, uma roda gigante desenfreada.
Parei de tomar moderador de apetite – era viciada em “bolinha” com álcool. Isso, junto ao hábito de beber diariamente e comer que nem uma elefanta, me fez ganhar a bagatela de CINQUENTA QUILOS em aproximadamente CINCO ANOS.
Não foi fácil conviver com a nova aparência. De modelo e atleta à obesa.
Minha vida profissional estava de mal a pior. Estava deprimida, escondida em casa. Saindo para fazer uma consultoria aqui, uma gravação ali ... recebia meus royaties dos livros de tempos em tempos. Mas estava falida.
Meu novo namorado foi morar lá em casa e, opa, me casei de novo. Durou um ano e meio.
Minha mãe morreu, no início da tarde do dia primeiro de novembro do
ano de 2004. Foi enterrada no dia seguinte, Dia dos Finados.
Estou ouvindo agora aquela música, interpretada pela Andréia Fontes – PERMISSÃO DE DEUS. Cada morte é pela permissão de Deus. Nada vai acontecer além daquilo que Deus preparou para nós. Ele preparou esta maneira para tirar a mim e aos meus dois filhos da mundanice, da ignorância do mundão, da escravidão das limitações humanas, das orgias espirituais.
Foi ESTA MANEIRA que Deus escolheu para me dizer:
DESCE AGORA PORQUE O BONDE DA TUA VIDA VAI BATER!Pulei.
O Teu trem descarrilou, Mônica. Pule AGORA!
Agarrei as mãos dos meus filhos e pulei daquela vida. Impressionante.
Pulei no meio do nada. Eu não tinha nada. Não tinha amigos, não tinha família – a tragédia deixa cheiro, e as pessoas têm medo de que possa contamina-las. As pessoas que procuravam culpado para a trágica morte da minha mãe, não demoraram muito para me acharem. Velada ou abertamente consideravam que de uma maneira ou de outra eu era um pouco responsável, sei lá, por manter os animais lá (sendo que a casa era da minha mãe, alugada por ela, e era ela quem pagava as contas. Então, a casa era dela, e não minha. Ela estava lúcida e gostava de cães tanto quanto eu e meus filhos.)
O que aconteceu foi uma fatalidade sem explicação até agora. Os bombeiros disseram que ela pode ter pisado no rabo de algum dos cachorros, que costumavam se deitar sob a mesa em que ela ficava fazendo Palavras-cruzadas. A minha consciência está tranqüila.
Mas a minha alma estava em frangalhos. Meu coração havia se quebrado em milhões de pedacinhos. A minha mãe, que eu amava, de quem eu dependia, aquela que eu morria de medo de que um dia morresse, morreu. (Mesmo depois de sete anos, não tem como escrever isso sem que as lágrimas teimem em rolar no meu rosto. Pausa pra respirar fundo e enxuga-las)
Bem, meu cordão umbilical foi, finalmente, tristemente, depois de quarenta e três anos, mortalmente cortado.
Hora de fazer o balanço. Falida, fracassada, sozinha, sem dinheiro próprio, apartamento duplex na zona sul do Rio, alugado, sem ter como pagar. A Rádio Antena Um estava prestes a me contratar naqueles dias, mas deu pra trás, com medo de uma - praticamente certa – crise de instabilidade emocional póstraumática.
Mão na frente e outra atrás, ainda ficamos quatro meses lá. No último mês, sem energia elétrica – cortada por falta de pagamento -; e na última semana, sem gás. Sem comida, só miojo.
Sem emprego, sem dinheiro, nos mudamos para uma casinha, na subida de uma das comunidades do Catumbi – centro do Rio -, que conta com seis delas, com constantes brigas de quadrilhas rivais, com tiros pra tudo quanto é lado, coisa que eu e meus filhos não estávamos acostumados. Bem vindos à nova e assustadora realidade da pobreza, Mônica!
Fiz um brechó na minha varanda, e consegui um pouquinho de dinheiro, de vez em quando. Meu filho, com seu salário parco pagava o aluguel, até que, brigamos e ele foi morar em outro lugar. Ficamos, eu e o meu mais novo, com 9 anos, durante o restante do ano e oito meses em que moramos lá.
O que me deu força para continuar vivendo?
Permita-me te perguntar: o que você faria no meu lugar? Pense um pouco.
Pois bem, ainda na zona sul, comecei a buscar Deus na religião a que estava mais acostumada. Comecei a ir às missas, a ouvir rádio católica, aprendi a rezar o terço, ouvia o padre no rádio diariamente. Era um consolo sim, e eu agradeço a Deus pelas pessoas que ele me colocou para ouvir.
Deus começou a trabalhar a CURA INTERIOR em mim, através de um trabalho de meditação sobre o PERDÃO durante um mês. Todos os dias eu pensava nas pessoas a quem havia magoado, ofendido e não sei mais o que, pedia perdão a Deus, e , na medida do possível procurava as próprias com pedidos de perdão. E perdoava aquelas que tinham me magoado. Aí, imagine, quantas coisas do arco da velha desenterrei durante um mês, para poder realizar a tarefa. Mas lavei a alma! Fiquei limpinha! “Alminha” pronta para começar novamente a viver. Seguir em frente. Em linha reta. Dentro do planejado pelo Criador para a Sua criatura.
Quando Deus achou que eu estava pronta para a próxima etapa, Ele utilizou a estratégia de uma “rosa ungida” que levava a presença milagrosa de Deus para a área que a pessoa necessitava, para me fazer entrar dentro de uma – “éca” (o que eu achava na época, tá, gente?) – igreja evangélica.
Eu estava sedenta de um milagre que mudasse a loucura da minha vida.
Eu ficava sentada à mesa da cozinha, com meu violão, começando a compor hinos de louvor a Deus (já fiz setenta e três), bebendo o “meu” conhaquezinho, fumando o “meu” cigarrinho.
Entrei na igreja evangélica e fiquei maravilhada com a alegria e o amor com que os evangélicos cantavam hinos de louvor e adoração a Deus. Eles choravam, cantavam com júbilo, a mensagem era simples e fácil de entender e de imediata aplicação prática para a nossa vida cotidiana.
Aprendi a reconhecer o que era natural acontecer e o que fazia parte do ataque do inimigo para me desestruturar.
Comecei a abrir a Bíblia e, aos poucos, entendia o que cada passagem queria dizer.
O Espírito Santo começou a fazer parte de mim. Eu comecei a ouvir o que Ele me falava por meio das Escrituras Sagradas. Coisa que eu nunca havia entendido com as homilias intermináveis que ouvia nas missas católicas.
Sabe, o mais fantástico era que, mesmo com pouco tempo de “convertida” (como os evangélicos chamam aqueles que decidiram receber Jesus Cristo como Senhor das suas vidas e Seu único e exclusivo Salvador; Jesus, sendo o Filho do Deus vivo!), eu já conseguia consolar os outros; eu dava conselhos, eu queria ajudar – e cá entre nós, mesmo ferida ainda, eu conseguia ser uma bênção para alguém! Era o Espírito Santo que começava a me usar para curar feridas,e ser curada com a mesma unção que usava para curar.
Em duas semanas – mesmo fumando e bebendo – desci às águas batismais e, comecei a fazer parte do grupo de Evangelismo – grupo que subia os morros, para levar uma rosa ungida e um jornal – e se conseguisse, dar uma palavra de conforto, dava -, aos traficantes e usuários de drogas que encontrasse pelo caminho, além dos moradores das comunidades.
Seis meses depois fui consagrada Evangelista. Tenho certeza deste chamado e me orgulho dele e o assumo, embora algumas denominações não o reconheçam. Bem, essas também não reconhecem o ministério pastoral feminino, e nem ordenam mulheres como missionárias. É uma pena, pois desconhecem a passagem em Gálatas 3:28, que diz que em Cristo não há diferença de nacionalidade, de cor, raça, status social ou gênero; não há macho nem fêmea, pois em Cristo, somos um.
Eu sou uma Evangelista. Eu faço a obra de uma Evangelista. Ajudo a fundar ministérios, prego a palavra, ensino a palavra, e ainda ministro louvor. Graças a Deus. Tudo para a honra e glória do Deus Todo-poderoso que me constituiu e para a glória de Jesus Cristo, o meu Senhor.
Que diferença fez na minha vida, me converter a Jesus?
Hoje, eu tenho esperança naquilo que não vejo. A minha vida não é mais regida pelas situações e não dependo mais das circunstâncias. Eu sei que Deus tem um propósito para a minha existência e vai me levar exatamente para onde originalmente planejou.
Sei, agora, que Deus sempre esteve comigo, me protegendo (lembra que eu tive um câncer, e fui curada, antes mesmo de me converter? Não era a minha hora. Deus ainda não havia revelado Jesus Cristo para mim).
Sei que minha vinda para a Terra não foi em vão. Sei que tenho um desígnio divino para cumprir. Deus quer falar algo ao mundo através de mim.
Sei que Deus colocou em mim um diferencial que não colocou em mais ninguém. E que utilizará isso – como já o tem feito – para ajudar outras pessoas. Aliás, não foi só em mim que Ele fez isso; Ele colocou em você também, algo que só você tem e que Ele quer usar mundialmente.
Ganhei um apartamento e há cinco anos vim morar no Recreio, outro bairro do Rio de Janeiro.
Sei que Deus me deixou seguir a minha cabeça até aquele momento, há sete anos. Só até ali. Dali para cá, começaria a parte “B” do Plano Divino para a minha existência. A parte REVELADA de Cristo em mim.
Se você ainda não conhece Deus DESTA FORMA, eu te faço um convite: Permita que a Presença Divina venha habitar em sua vida, por meio da sua aceitação de JESUS CRISTO, como Filho do Deus vivo que se encarnou entre nós, destituído da Sua Divindade, como um simples mortal; morreu no meu lugar e no seu, na cruz; foi ressuscitado no terceiro dia, pelo MESMO PODER DE RESSURREIÇÃO que nos foi enviado quando Ele subiu aos céus. Quando eu recebi Jesus como meu Salvador, recebi junto o PODER de ser feita FILHA DE DEUS. Deixei de ser uma das criaturas criadas por Deus e passei a ser filha dEle. E recebi o Espírito de Seu Filho que O ressuscitou dos mortos.
É ESSA FORÇA QUE ME FAZ CONTINUAR!
Todo propósito tem um tempo determinado para acontecer. Aquilo que eu não consigo mudar, já sei: é departamento do Todo-poderoso. Mas o que eu tenho que mudar, Ele me dá força e estratégias para isso. Por exemplo: seis meses depois do Batismo, Ele me libertou do vício do alcoolismo, e no nono mês de conversão, foi a vez do tabagismo ser descartado.
Hoje, eu levo a mensagem de salvação nas ruas, para moradores de rua; nas comunidades carentes; em asilos; para dependentes químicos; nos púlpitos das igrejas; no trabalho com adolescentes; nas areias das praias; e até na próxima edição do meu livro sobre Técnicas de Apresentação em Público para palestrantes, intitulado “CURSO DE LOCUÇÃO DIRIGIDA PARA TODAS AS PROFISSÕES”, 3ª edição – Editora Brasport (www.brasport.com.br), que será lançada agora em outubro ou novembro de 2011.
Ministro workshops, consultorias e treinamentos sobre Locução e Comunicação Interpessoal e em público
(www.workshock-monicasampaio.blogspot.com).
Se quiser me convidar para eu falar, cantar e tocar Jesus na sua igreja ou ir à sua empresa ministrar uma PALESTRA MOTIVACIONAL pode me chamar.
Irei com prazer: (21) 7106-5704 / 8223-8172 / 7950-3855 –
Rio de Janeiro – RJ – Brasil –
monica.sampaio1@gmail.com –
www.docoracaodedeusparaoseucoracao.blogspot.com
www.radialista-monicasampaio.blogspot.com
www.monica-sampaio.blogspot.com
www.workshock-monicasampaio.blogspot.com
A Deus toda honra e toda glória e graças a Deus por Jesus Cristo.
Obrigada pela sua atenção.
Eu consegui vencer com Jesus. E sei do que estou falando.
É possível recomeçar ... e recomeçar bem!
Um beijo fraterno!
Mônica Sampaio
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